Infecção grave causada por Estreptococo do grupo B na Unidade de Terapia Intensiva do Centro Hospitalar Pediátrico Pereira Rossell entre os anos 2007 e 2017
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Palavras-chave

Infecções estreptocócicas; Streptococcus agalactiae; Sepse neonatal; Incidência

Como Citar

Rodríguez, A., Telechea, H., & Menchaca, A. (2021). Infecção grave causada por Estreptococo do grupo B na Unidade de Terapia Intensiva do Centro Hospitalar Pediátrico Pereira Rossell entre os anos 2007 e 2017. Archivos De Pediatría Del Uruguay, 92(2), e209. Recuperado de https://adp.sup.org.uy/index.php/adp/article/view/246

Resumo

Introdução: o estreptococo do grupo B (SGB) é uma causa frequente de sepse neonatal. A doença precoce diminuiu sua incidência devido à profilaxia antibiótica, ao contrário da sepse tardia, que aumentou sua incidência nos últimos anos.
Objetivo: conhecer a incidência de sepse tardia no período 2016-2017 no Centro Hospitalar Pereira Rossell (CHPR) e descrever as características epidemiológicas e clínicas da sepse tardia por SGB em crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Infantil (UTIN) do CHPR no período de 2007-2017.
Resultados: a incidência calculada de sepse tardia por SGB foi de 0,53 casos/1000 recém-nascidos vivos (RNs). Entre 2007-2017, 5 crianças foram internadas na UTIN do CHPR por sepse tardia devido a GBS. A apresentação clínica mais frequente foi febre sem causa e meningite. 3 isolados de EBG foram obtidos no sangue e 3 no líquido cefalorraquidiano (2 em cultura e outro por detecção de DNA). Nenhum dos pacientes morreu. Os casos com meningite apresentaram alterações na tomografia de crânio. Uma criança era pré-termo.
Conclusões: a sepse tardia está associada a significativa morbimortalidade em pediatria. Os principais fatores de risco associados a uma doença grave e as políticas para reduzir sua incidência ainda não foram estabelecidas.

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